SOBRE NÓS
Somos Ana Claudia e Paulo, nos conhecemos enquanto fazíamos residência em Infectologia no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, muitos anos atrás. Nossa história de vida se mistura com a Infectologia desde o dia em que começamos a construir nossa família.
Somos especialistas em doenças infecciosas e parasitárias, atuamos e temos ampla experiência em tratamento e prevenção de HIV, Hepatites virais e infecções sexualmente transmissíveis desde 2008. Também atendemos diversas outras áreas e enfermidades da Infectologia.
Acreditamos numa medicina baseada em respeito, inclusão e empatia.
EQUIPE MÉDICA
Dra Ana Claudia Marcello
CRM - SP 130273 / RQE 36822
Formação em Medicina pela Faculdade de Medicina de Marília - FAMEMA (2002 - 2007).
Residência Médica em Infectologia pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas (2008-2010).
Infectologista do SAE IST/Aids desde 2011.
Atuou na linha de frente no combate à Covid-19 durante toda a pandemia, no serviço de Urgência e Emergência do Hospital São Camilo Pompéia.
Foi participante voluntária nos estudos da vacina AstraZeneca no Brasil em 2020, pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp)
CRM - SP 131123 / RQE 36823
Formação em Medicina pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS (2002-2007)
Residência Médica em Infectologia pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas (2008-2010).
Infectologista do SAE IST/Aids desde 2011.
Trabalhou como Infectologista nas Penitenciárias de Franco da Rocha (SP) - 2015 a 2020 - na coordenação e atendimento às pessoas privadas de liberdade, em especial no tratamento de HIV/Aids, Hepatites virais e Tuberculose.
Foi Secretário da Saúde adjunto do Município de Franco da Rocha (SP), responsável pela construção e coordenação do Hospital de Campanha em 2020, atuando na Gestão e linha de frente no combate à Covid-19.
Foi participante voluntário nos estudos da vacina AstraZeneca no Brasil em 2020, pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp)
ÁREAS DE ATUAÇÃO
Atendimento médico especializado em doenças infecto contagiosas, realização de testagem rápida com resultado imediato para HIV, Sífilis, Hepatites B e C quando necessário:
Pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHIV);
PrEP (profilaxia pré exposição ao HIV);
PEP (profilaxia pós exposição sexual ou acidente de trabalho);
Hepatites virais A, B e C;
Tuberculose, Influenza, COVID, Pneumonias de repetição e outras doenças respiratórias infecciosas;
Herpes Zoster e Herpes Simples;
Sífilis, Uretrites (gonorréia/clamídia) e outras infecções sexualmente transmissíveis;
Infecções virais e bacterianas em geral;
Orientação sobre vacinas e medicina do viajante;
Dengue e arboviroses;
Febre de origem indeterminada;
Adenomegalias (aumento de gânglios pelo corpo, popularmente conhecidos como "ínguas").
PrEP
Dentre as estratégias de prevenção combinada ao HIV, existe uma que é bastante eficaz e segura: a PrEP. Consiste num medicamento 2 em 1 que, tomado continuamente, vai impedir que o vírus HIV se instale no seu organismo, caso haja uma relação de risco.
Uma vez prescrito por qualquer infectologista, este medicamento pode ser retirado gratuitamente pelo SUS.
É uma excelente e nova opção para pessoas que, por algum motivo, tenham dificuldade em usar preservativo em algumas ou todas as suas relações sexuais.
Cada pessoa tem o direito de viver sua sexualidade como assim desejar, e para isso estamos aqui para orientar e te ajudar a decidir qual a melhor maneira de se prevenir ao HIV que funcione para você.
PESSOAS VIVENDO COM HIV (PVHIV)
Diferentemente do início da epidemia do HIV, hoje viver com o vírus te possibilita ter uma vida como a de qualquer pessoa que viva sem ele.
Tudo isso graças à terapia antirretroviral (antigamente conhecida como “coquetel”), também disponível gratuitamente pelo SUS em vários pontos de São Paulo e de todo o Brasil. Hoje contamos com pouquíssimos comprimidos (às vezes apenas um ou dois por dia), o que possibilita aos pacientes encarar esta condição como uma doença crônica, como a pressão alta ou diabetes, por exemplo. Podemos dizer com muita satisfação que a sobrevida de alguém que vive com o HIV é igual à de quem vive sem ele!
Somos especialistas no acompanhamento e tratamento das pessoas que vivem com o HIV, seguimos o paciente com foco não apenas no vírus, mas na pessoa como um todo, monitorando seu perfil metabólico (colesterol, glicemia, pressão, tireóide), ósseo, renal, hepático, dentre outros órgãos e sistemas, bem como condições que surjam e sejam associadas ou não ao HIV.
Nosso objetivo é tratar a todos da melhor forma possível, com respeito, empatia e inclusão, mantendo o sigilo e a discrição que são tão apreciados pelos pacientes.
HEPATITES VIRAIS B E C
Os vírus das Hepatites B e C são os principais causadores das chamadas Hepatites Crônicas, caracterizadas pela instalação do vírus nas células do fígado, onde lá permanecem por anos, ou décadas, causando uma discreta inflamação no órgão, de forma absolutamente silenciosa (sem sintomas). A persistência dessa inflamação de forma contínua nas células hepáticas pode levar à morte dessas células e à formação de pontos de fibrose no fígado (cicatrizes). Com o passar dos anos, conforme essa fibrose for avançando, podemos chegar ao estágio de doença hepática terminal – também conhecida como cirrose – momento em que o fígado tem dificuldade de realizar suas funções. Outra possível consequência da inflamação contínua do fígado é a maior chance do desenvolvimento de hepatocarcinoma (câncer do fígado).
Ambas as condições, se descobertas em seus estágios iniciais, possuem tratamento para controle da infecção de forma eficaz, dispensados pelo Sistema Único de Saúde, fazendo com que a inflamação fique sob controle, evitando a evolução para os estágios de cirrose, além de prevenir o câncer de fígado. Em especial no caso da Hepatite C, hoje temos disponível pelo SUS um tratamento bastante simples e curto, com raros efeitos colaterais e possibilidade de cura que beira os 100%!
Por não apresentarem sintomas por anos ou décadas, é de fundamental importância que qualquer pessoa que tenha fatores de risco para serem portadores de hepatites crônicas façam o teste diagnóstico. Os principais fatores de risco para infecção por esses vírus são:
- Pessoas que receberam transfusão sanguínea, em especial antes de 1993;
- Usuários ou ex-usuários de ilícitos, com compartilhamento de materiais para inalação (cocaína e crack), ou para injeção (compartilhamento de agulhas e seringas no caso das drogas injetáveis);
- Tatuagens com uso de agulhas não descartáveis ou tintas de reuso;
- Compartilhamento de materiais cortantes como barbeadores e giletes, ou materiais de manicure sem o devido cuidado de esterilização (alicates de cutícula);
- Relação sexual desprotegida (mais importante para hepatite B), relacionamento com parceiro ou parceira sabidamente portadores de hepatite crônica;
- Qualquer pessoa nascida antes da década de 80, em que era habitual o uso de materiais não descartáveis para realização de procedimentos médicos ou odontológicos.

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